terça-feira, 2 de outubro de 2012

Para onde vai o nosso lixo?


Para onde vai o nosso lixo? Pesquisadores seguiram os resíduos com chips para responder essa pergunta

Publicado em Sustentabilidade. 01 de outubro de 2012 - 11:05 - por Rafaela Mussi

by Docol
Na tentativa de resolver um grande problema atual que é o descarte incorreto de resíduos e de avaliar para onde estnao indo realmente o nosso lixo, um grupo de pesquisadores do MIT decidiu fazer um monitoramento com chips em ítens que foram “jogados fora” na cidade de Seattle, nos EUA.
Foram ao todos 3 mil chips espalhados, que rastrearam o caminhos que os resíduos fizeram desde o seu descarte até a destinação final.O resultado pode ser visto no video abaixo:
O estudo pretende mostrar aos consumidores o que realmente acontece com os resíduos quando são “jogados fora” no intuito de que tomem decisões mais conscientes tanto de descarte quanto na hora de fazer as compras, além de também ajudar no desenvolvimento de sistemas mais eficientes de descarte e logística reversa.
E aí o que você achou?

http://www.docol.com.br/planetaagua/sustentabilidade/para-onde-vai-o-nosso-lixo-pesquisadores-seguiram-os-residuos-com-chips-para-responder-essa-pergunta/http://www.docol.com.br/planetaagua/sustentabilidade/para-onde-vai-o-nosso-lixo-pesquisadores-seguiram-os-residuos-com-chips-para-responder-essa-pergunta/

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Mata atlântica foi esvaziada de mamíferos, diz estudo

  1. Mata atlântica foi esvaziada de mamíferos, diz estudo
O termo parece um palavrão e, de fato, a situação que descreve não é nada bonita: "desfaunação". Ou seja, o sumiço da fauna -- um fenômeno que parece ter afetado 80% da mata atlântica que ainda resta numa região vasta, que vai do leste de Minas Gerais a Sergipe.
Nessas regiões, uma hecatombe parece ter exterminado quase todos os mamíferos pesando mais de 5 kg -- mesmo quando a floresta propriamente dita, à primeira vista, está intacta, mostra um novo estudo, que acaba de ser publicado na revista científica "PLoS ONE".
A pesquisa, feita por uma equipe que inclui os brasileiros Gustavo Canale, da Unemat (Universidade do Estado de Mato Grosso) em Tangará da Serra, Carlos Peres, da Universidade de East Anglia (Reino Unido), Cassiano Gatto (Inpa), Carlos Guidorizzi (ICMBio) e Cecília Kierulff (Instituto Pri-Matas), envolveu um levantamento numa área de mais de 250 mil km 2 de mata atlântica em Minas Gerais, Bahia e Sergipe.
Com ajuda de imagens de satélite e aparelhos de GPS, os pesquisadores mapearam os principais fragmentos de floresta nessa região --cerca de 200. A equipe, então, fez levantamentos rápidos da fauna em cerca de 50 deles. Nos demais casos, entrevistaram moradores da zona rural de cada região, os quais estivessem habituados a visitar a mata e morassem havia anos perto da floresta, em busca de informações sobre as espécies que eles costumavam ver nos fragmentos de floresta.
O alvo da equipe era um conjunto de 18 espécies de mamíferos de porte grande e médio. São animais como onças, antas, veados, tamanduás e macacos-pregos. Um dos critérios para escolher esses bichos específicos como indicadores do estado da fauna nos fragmentos de mata, explicou Gustavo Canale à Folha, foi o fato de que seria fácil para os moradores identificá-los numa conversa com os cientistas.
"A gente queria evitar espécies mais crípticas Mata atlântica foi esvaziada de mamíferos, diz estudo ou ariscas, como gatos-do-mato ou jaguatiricas", afirma ele. "Também são bichos bastante caçados, o que leva os moradores a procurá-los mais na mata. E também são relativamente pouco exigentes em termos de ambiente."
RESTAM QUATRO
O resultado não foi dos mais auspiciosos: das 18 espécies de mamíferos, só quatro, em média, ainda ocorrem por fragmento de mata com tamanho entre 50 hectares e 5.000 hectares.
Mesmo em trechos de floresta considerados muito grandes para o estado atual da mata atlântica (os com mais de 5.000 hectares), só sete espécies, em média, ainda estavam presentes.
Na prática, isso significa que bichos como onças-pintadas, queixadas (um tipo de porco-do-mato), tamanduás-bandeiras, antas e muriquis (o maior macaco das Américas) estão praticamente extintos nesse pedaços importantes da mata atlântica.
Preguiças, pacas, bugios e raposas se saem só um pouco melhor. Os únicos mamíferos a resistirem em mais de metade dos fragmentos estudados são os saguis.
"Uma coisa interessante que nós vimos é que, no caso dos remanescentes florestais, tamanho não é documento", afirma Canale. "A gente esperaria que, quanto maior o fragmento, maior a chance de ele preservar uma diversidade mais ampla de espécies, mas não é o que acontece."
A explicação para o estrago até nos remanescentes florestais maiores, segundo os pesquisadores, é relativamente simples: mesmo quando a mata não era derrubada, a caça nessas regiões continuou e ainda hoje é muito comum, o que acabou com as espécies grandes.
A situação só é diferente, afirmam eles, nos fragmentos que também são áreas protegidas por lei. Nesses lugares, mostra o estudo, a maioria das espécies ainda pode ser encontrada -o que, para os biólogos, indica que é preciso criar mais áreas protegidas de forma efetiva.
DIFERENÇAS REGIONAIS?
Para o biólogo da Unemat, é difícil saber se essa situação desoladora é a mesma em outras regiões da mata atlântica, no Sudeste e no Sul, por exemplo.
"Todo mundo tinha a sensação de que essas espécies estavam dançando na mata atlântica do Nordeste. O que o nosso trabalho é quantificar isso. Não existe uma quantificação comparável para outras regiões, mas pode ser que a situação seja um pouco melhor no Sudeste por razões históricas, pelo tipo de caça preferida, por exemplo. A gente sente que a pressão de caça no Nordeste é mais intensa -- em vez de comer só porco-do-mato ou veado, por exemplo, as pessoas também comem preguiça, comem macaco", explica.
Fonte: Reinaldo José Lopes, Editor de Ciência + Saúde, Folha de SP

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Como se formou a camada entre e pós-sal?

Como se formou a camada entre e pós-sal?

Muitos geólogos acreditam que no caso do Brasil formou-se primeiramente a camada de pré-sal.
Devido à fissura no dorsal do atlântico cada vez mais material que sobe das camadas abaixo da crosta vai sendo depositado no fundo até que o acúmulo deste material fica tão pesado que este cede e se forma um novo chão que recebe nova camada de sal (por isso tem pré-sal e pós-sal). Ainda segundo estes geólogos este processo é contínuo, podendo existir outras camadas de sal mais fundas ainda.
Eventualmente a camada de sal pode apresentar falhas, que poderiam permitir que parte do petróleo pré-sal fluísse para cima (isto faz sentido uma vez que o petróleo de pré-sal é de melhor qualidade que o de pós-sal porque tem menos contaminantes).


Como ocorre o acumulo de sal no fundo do mar?

Todo oceano tem muito sal no fundo pois quando a água salgada (água + cloreto de sódio) evapora o cloreto vai para o fundo do oceano.

"O emitente desta mensagem é responsável por seu conteúdo e endereçamento. Cabe ao destinatário cuidar quanto ao tratamento adequado. Sem a devida autorização, a divulgação, a reprodução, a distribuição ou qualquer outra ação em desconformidade com as normas internas do Sistema Petrobras são proibidas e passíveis de sanção disciplinar, cível e criminal."

elenirhv@petrobras.com.br

Por que nascem plantas nos fios da rede elétrica?



Durante os fins de semana, Bio adora passear na casa da vovó, que fica em uma cidade do interior. Depois de saborear deliciosos bolos e doces que a avó preparou para ele, o garoto resolveu brincar na rua com seus primos. Observando os fios da rede elétrica, Bio descobriu algo, no mínimo, curioso.
“O que são esses matinhos pendurados nos fios?”, pensou o menino.
Bio foi perguntar aos seus pais como aquelas plantinhas podiam nascer em um lugar tão inusitado, mas eles não souberam explicar como isso era possível. Na segunda-feira, o garoto resolveu levar sua dúvida à professora de Biologia. Veja o que ela respondeu:
“Bio, existem plantas que não dependem de terra para sobreviver. Elas são chamadas de epífitas e entre as espécies mais comuns podemos citar as bromélias e as orquídeas. As epífitas fixam suas raízes em outras plantas, que servem como suporte, e possuem mecanismos para absorver nutrientes e água sem precisar do solo.
Essa capacidade de sobreviver longe da terra permite que as epífitas apareçam em lugares diversos, como a copa ou o tronco das árvores, a superfície de rochas e até mesmo frestas de fios de alumínio da rede de energia elétrica. No caso desses fios, é comum vermos plantas com folhas de coloração acinzentada, que são bromélias do gênero Tillandsia. Elas possuem tricomas, ou seja, um tipo de pelo modificado, na superfície das folhas, que ajudam a retirar do ar e da poeira a água e os nutrientes de que essas plantas precisam para sobreviver. Os tricomas também reduzem os efeitos da radiação solar, evitando assim que a planta perca água.



Tricomas (pelos modificados) na superfície das folhas de Tillandsia

Em ambientes mais secos, as espécies de Tillandsia possuem um mecanismo diferente para fazer a fotossíntese. Elas abrem os estômatos, que são um tipo de poro, para absorver o dióxido de carbono somente durante a noite, o que diminui a perda de água.
As sementes das Tillandsia são leves e também possuem tricomas, que neste caso ajudam-nas a voar longas distâncias e chegar até os fios da rede elétrica. Embora possam germinar e se estabelecer nos fios, estudos demonstraram que há alta taxa de mortalidade e baixa taxa de crescimento de novas plantas nesses ambientes, principalmente pela falta de água, já que os fios não acumulam água da chuva, e porque as plantas ficam muito expostas à ação dos ventos e do sol.”
Bio ficou muito feliz em entender como essas plantinhas conseguem sobreviver em um ambiente tão diferente.

Fonte: Profª Ingrid Koch (Departamento de Biologia - UFSCar Sorocaba)

http://www.cienciaweb.com.br/tv/






terça-feira, 4 de setembro de 2012

Sobrevivendo de luz


Sobrevivendo de luz


Estudo descreve inseto capaz de se alimentar de energia luminosa. Descrito pela primeira vez em animais, o fenômeno é semelhante à fotossíntese das plantas, mas serve apenas como alternativa durante períodos de escassez de alimentos.
Por: Mariana Rocha
Publicado em 03/09/2012 | Atualizado em 03/09/2012

O mecanismo pelo qual os pulgões ‘Acyrthosiphon pisum’ absorvem luz ainda não está bem estabelecido, mas os pesquisadores apostam na relação com o pigmento carotenoide, responsável pelo tom alaranjado do exemplar fotografado. (foto: J. C. Valmalette).

Fotossíntese em inseto? Não exatamente, mas quase. Pesquisadores franceses identificaram uma espécie de pulgão (Acyrthosiphon pisum) que absorve energia luminosa para se nutrir. Os resultados foram publicados na revista Nature.
A descoberta é resultado de um experimento em que os insetos passaram por ciclos de exposição a ambientes com e sem luz. Após cada ciclo, os cientistas mediram a quantidade de adenosina trifosfato (ATP), molécula que armazena energia, produzida pelos pulgões. O resultado foi surpreendente: quando o inseto era posto em um lugar iluminado, a síntese de ATP era duas vezes maior.
Segundo Jean-Cristophe Valmalette, físico da Universidade do Sul Toulon-Var, na França, e coautor do estudo, a variação da síntese de ATP nas duas situações comprova a transformação da energia luminosa em energia química nos insetos. “Em geral, a ATP é produzida a partir da glicose obtida na alimentação, mas, no caso das plantas e desses pulgões, ele é gerado a partir da luz”, explica.
A equipe ainda não sabe dizer ao certo como esses insetos fazem a captação de luz, mas apostam na relação do carotenoide com o fenômeno. Produzido apenas por plantas e alguns microrganismos, o pigmento parece ter se tornado produto do metabolismo dos pulgões após a aquisição do gene de um fungo ou bactéria, já que a seiva da planta que serve como alimento para a espécie não contém essa substância.
“O carotenoide está em vegetais como a cenoura e é muito importante para a alimentação de diversos animais, mas o único que produz esse pigmento é o pulgão”, revela Valmalette.

Diferenças de cor

Uma evidência do envolvimento dos carotenoides no fenômeno está nas cores dos insetos observados no estudo. Enquanto pulgões alaranjados – que possuem essa cor em função da produção de carotenoides – exibiram grande variação da síntese de ATP em ambiente com e sem luz, os insetos brancos – que não produzem o pigmento – não mostraram a mesma variação.
Os pesquisadores também observaram pulgões verdes, que, apesar de serem os maiores produtores de carotenoides da espécie, têm essa cor devido à associação da substância a outros pigmentos. “Eles têm muito pigmento, mas não exibiram variação na síntese de ATP porque têm uma reserva de energia maior que os outros e precisam ficar mais tempo sem alimento para escolher usar a energia da luz.”

Pulgões verdes também foram estudados, mas como eles têm uma reserva de energia maior que os outros – por necessidades ambientais –, precisariam ficar mais tempo sem alimento para usar a energia da luz. Sua cor é resultante da associação da carotenoide com outros pigmentos. (foto: Shipher Wu/ Flickr – CC BY-NC-SA 2.0)

A cor dos pulgões oferece indícios sobre o lugar de nascimento desses insetos. Enquanto os alaranjados habitam locais com temperatura ideal – média de 22° C –, os verdes nascem em lugares frios e os brancos, em ambiente com pouca comida disponível. “Os brancos precisam de uma alternativa para obter energia, mas não produzem carotenoides porque essa molécula é cara para o metabolismo”, diz o físico. “Entretanto, quando ainda são filhotes, adquirem asas e voam para locais com mais alimento, podendo originar populações de outra cor.”

Pulgão x lesma

“É por conseguir sobreviver mesmo na ausência de alimentos que a espécie está em nosso planeta há 250 milhões de anos”
Quem acompanha a busca dos cientistas por um animal capaz de fazer fotossíntese pode ter lembrado da Elysia chloroticauma lesma que consegue absorver a energia da luz após se alimentar de algas. “Alguns jornais divulgaram a informação de maneira errada, pois a lesma não produz nenhum pigmento e depende da clorofila da alga que comeu”, explica Valmelette.
Diferentemente da lesma, o pulgão possui o gene para a produção de carotenoide e pode passar a característica para os filhotes. “É por conseguir sobreviver mesmo na ausência de alimentos que a espécie está em nosso planeta há 250 milhões de anos”, completa o pesquisador.

Mariana RochaCHC On-line


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Compostagem

http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/ciencias-compostagem.jhtm



Compostagem

Cristina Faganeli Braun Seixas

Objetivos

- Identificar a problemática do lixo.
- Analisar a situação do lixo no Brasil.
- Resgatar as cores utilizadas na coleta seletiva.
- Aprender que o lixo orgânico pode ser decomposto, gerando adubo.
- Conhecer a importância do ciclo de nutrientes.
- Conhecer o processo de compostagem e suas vantagens.
- Estabelecer a relação entre a compostagem e sua importância para o ambiente, despertando a consciência ecológica nos alunos.

Comentários

A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam matéria orgânica - como estrume, folhas, papel e cascas de frutas - num material semelhante ao solo, ao qual damos o nome de composto e que pode ser utilizado como adubo.
As vantagens da compostagem são: reaproveitamento de resíduos orgânicos, diminuindo o impacto nos aterros sanitários; produção de um adubo ecologicamente correto; maior aeração do solo, com infiltração de água e crescimento de raízes, evitando assim a erosão.
O uso do composto diminui a utilização em larga escala de adubos químicos, que comprometem a qualidade do solo, empobrecendo e desequilibrando a microbiologia, o que pode provocar um aumento no número de pragas e doenças.

Materiais

- terra;
- barrica plástica ou metálica;
- estrume, folhas, papel e cascas de frutas.

Estratégias

1) O professor deverá fazer uma pesquisa com a classe, para saber se alguém já realiza compostagem - e, também, se alguma pessoa pode ministrar uma palestra e/ou ajudar durante as aulas, de forma a introduzir o assunto.
2) O professor levará alguns dados sobre a decomposição da matéria orgânica e o tempo necessário para que ela se torne adubo.
3) O professor destacará a importância de se reciclar as diferentes embalagens, bem como reutilizar os recursos de consumo.
4) Retomar as cores de cada tipo de lixo:
PLÁSTICO
METAL
PAPEL
VIDRO
MADEIRA
RESÍDUOS PERIGOSOS
RESÍDUOS RADIOATIVOS
RESÍDUOS GERAIS NÃO RECICLÁVEIS
RESÍDUOS LABORATORIAIS
RESÍDUOS ORGÂNICOS
5) Solicitar que os alunos armazenem compostos orgânicos em suas casas, mas em embalagens fechadas (pote de sorvete, por exemplo), para evitar odores e, também, atrair insetos ou animais. Combinar um dia para que todos tragam os compostos armazenados à escola.
6) O professor deverá preparar um local com a instalação para capturar o chorume produzido durante a decomposição.
7) Os alunos irão até o local e colocarão terra na barrica; em seguida, os resíduos; e, depois, novamente terra, que deverá cobrir o recipiente. Vale lembrar que a mistura deve ser mexida a cada sete dias.
8) Repetir o procedimento 2 ou 3 vezes, conforme o espaço do tambor. A partir daí, deve-se apenas mexer.
9) Deixar a mistura na barrica por cerca de 45 dias, mexendo com frequência. Após três meses, o produto final poderá ser utilizado como adubo orgânico.
10) Vale ressaltar que o professor deverá evitar grande quantidade de um mesmo alimento nas barricas. Muitas cascas de laranja, por exemplo, podem deixar o pH final do composto muito ácido.

Dicas

Para maiores esclarecimentos, visite o site do Instituto de Biociências da USP.

Estudo de campo

http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/ciencias-estudo-de-campo.jhtm


Estudo de campo

Cristina Faganeli Braun Seixas

Objetivos

- Aprender a demarcar uma área de estudo e conhecer suas especificidades.
- Observar fatores bióticos e abióticos num "microecossistema".
- Elencar os fatores bióticos e abióticos.
- Identificar as possíveis relações ecológicas existentes nesse ambiente. - Registrar as devidas observações.

Comentários

O estudo de campo permite observar um determinado local e/ou situação, observando uma realidade e, se necessário, buscando soluções para um problema específico.
Durante o estudo de campo é imprescindível que ocorra a pesquisa de campo, que compreende a observação de fatos e fenômenos exatamente como ocorrem no real, a coleta de dados referentes aos fatos e, finalmente, a análise e interpretação desses dados, com base numa fundamentação teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado.
A pesquisa de campo exige que as técnicas de coleta de dados sejam apropriadas à natureza do tema e, ainda, à própria definição das técnicas que serão empregadas para registro e análise. Dependendo das técnicas de coleta, análise e interpretação dos dados, a pesquisa de campo poderá ser classificada como de abordagem predominantemente quantitativa ou qualitativa. Numa pesquisa em que a abordagem é basicamente quantitativa, o pesquisador se limita à descrição factual deste ou daquele evento, ignorando a complexidade da realidade social.

Materiais

- roteiro de estudo elaborado previamente pelo professor;
- prancheta;
- caneta;
- termômetro;
- barbante;
- vareta;
- luxímetro (se a escola possuir);
- sacos plásticos para as devidas coletas;
- etiquetas para identificação;
- pá de jardinagem;
- máquina fotográfica e/ou celular para registro;
- livros específicos sobre vegetação e animais encontrados nas áreas verdes.

Estratégias

1. O professor deverá verificar previamente as áreas verdes em que os alunos trabalharão.
2. Organizar os alunos em grupos de 5 componentes.
3. Disponibilizar um roteiro para cada aluno. (Veja abaixo sugestão para elaboração do roteiro.)
4. Explicar os procedimentos durante a realização do trabalho:
a) Medir e marcar com barbante e vareta uma área de 1m2 (área de estudo de campo de cada grupo).
b) Verificar o que se pede no roteiro, executar e registrar de diferentes formas: por escrito, em desenhos, fotografando, etc.
c) Realizar a coleta de folhas caídas e/ou animais mortos, como insetos, por exemplo.
5. Organizar as diferentes informações e buscar alguns dados específicos nos livros disponibilizados pelo professor.
6. Pedir para que o grupo aponte brevemente o que foi mais significativo em seu estudo. Exemplos: uma planta que despertou a curiosidade, a sensação térmica, a quantidade de matéria orgânica no solo, animais encontrados, etc.
7. Organizar um cartaz coletivo com as informações obtidas sobre os fatores bióticos e abióticos, e também sobre supostas relações ecológicas observadas no ecossistema escolar.

Sugestões de roteiro

Local pesquisado:_________________________________________

Fatores abióticos observados:_______________________________

________________________________________________________
Temperatura
Horário
Valor observado em graus Celsius
  
  
Intensidade luminosa
Horário
Valor indicado no luxímetro e/ou observação
da incidência de luz
  
  

Fatores bióticos observados:_________________________________

_________________________________________________________

Relações ecológicas observadas:_____________________________

_________________________________________________________

Observar e anotar se a vegetação foi introduzida ou é nativa:

________________________________________________________

________________________________________________________

Registro através de desenho da disposição da vegetação:









 

Observar o solo, verificar se tem muita ou pouca matéria orgânica. (Para isso, cave um pequeno buraco).

________________________________________________________

Desenhar um animal observado e descrever suas características:









 

Animal:__________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

Dicas de trabalhos

Os alunos podem:
1) Comparar a área verde da escola com o trajeto para sua casa ou bairro, por exemplo.
2) Caso o bairro não apresente muitas árvores, a escola poderá fazer uma proposta para arborizá-lo. Vale lembrar a importância de conscientizar a comunidade local sobre essa ação.

 

http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/ciencias-sentido-da-visao---1.jhtm


Sentido da visão - 1

Cristina Faganeli Braun Seixas

Objetivos

- Perceber a importância da visão para a nossa sobrevivência.
- Sensibilizar os alunos em relação às deficiências visuais.
- Despertar o senso de responsabilidade e de solidariedade.

Comentários

Entre os cinco sentidos, um dos mais utilizados é a visão, permitindo ao ser vivo captar informações do meio em que está inserido, processando-as e reagindo aos diversos estímulos.
O olho apresenta diferentes partes, além de estar relacionado diretamente ao sistema nervoso, que tem papel fundamental na codificação das informações.
Também se localizam na cabeça três outros sentidos: a audição, o olfato e o paladar (ou gustação).

Materiais

Vendas para os olhos e um aparelho para tocar CDs (de preferência, com músicas calmas).

Estratégias

1. Os alunos formam duplas: um será o condutor, enquanto o outro será conduzido. Este último será vendado, ficando desprovido da visão por alguns minutos, e percorrerá, juntamente com o condutor, um trajeto (estabelecido pelo professor) no colégio.
2. Vale lembrar aos alunos, antes de saírem da sala, que a pessoa sem visão deverá ser orientada, verbalmente, pelo condutor, que usará expressões como "direita" e "esquerda", além de avisar sobre possíveis obstáculos no trajeto.
3. Terminada a experiência, todos voltam à sala, sentam em seus lugares, as vendas são retiradas e o professor pede que fechem os olhos.
4. A seguir, o professor coloca uma música tranquila e pede que os alunos reflitam sobre as seguintes questões:
- Como foi o desempenho do seu condutor? Transmitiu segurança? Orientou bem quanto aos obstáculos? Utilizou linguagem adequada?
- Como foi ser conduzido?
- Qual foi a sua sensação ao ficar sem visão por alguns minutos? Quais sensações (cheiros, barulhos, texturas, etc.) percebeu durante o trajeto?
5. Depois de alguns minutos, o professor pede para que abram os olhos lentamente e, ainda num clima de tranquilidade, falem (condutores e conduzidos) sobre suas percepções.

Dicas

Elaborar uma situação problema na qual os alunos analisem as adaptações que seriam necessárias na escola, no bairro e na sociedade em geral para minimizar as dificuldades de um deficiente visual em sua locomoção.

 

Sentido da visão


Sentido da visão 

Cristina Faganeli Braun Seixas

Objetivos

- Conhecer a importância da visão.
- Relacionar o olho ao sistema nervoso.
- Identificar as partes do olho.

Comentários

Entre os cinco sentidos, um dos mais utilizados é a visão, permitindo ao ser vivo captar informações do meio em que está inserido, processando-as e reagindo aos diversos estímulos.
O olho apresenta diferentes partes, além de estar relacionado diretamente ao sistema nervoso, que tem papel fundamental na codificação das informações.
Também se localizam na cabeça três outros sentidos: a audição, o olfato e o paladar (ou gustação).

Material

Transparência com imagem do olho humano.

Estratégias

1. Após ter realizado a sensibilização sobre a falta da visão (ver o plano de aula "Sentido da visão - 1"), apresente aos alunos, por meio de uma transparência, a imagem do olho humano, nomeando suas partes.
2. Comece apontando as estruturas externas, como cílios, sobrancelhas e pálpebras. Em seguida, peça para que observem o olho de um colega e relatem as partes observadas (esclerótica, íris e pupila). Explique cada uma das partes, comparando a íris à impressão digital, pois são únicas.
3. Explique como a imagem é formada no cérebro, mostrando o caminho até a retina e, a seguir, no sistema nervoso.

Dica

Apresente olhos de animais e insetos, explicando a estrutura desses órgãos, como funcionam e quais suas diferenças em relação ao olho humano.http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/ciencias-sentido-da-visao---2.jhtm

Separe o lixo e acerte na lata

http://cienciadivertida.comze.com/1_4_Experi-ncias.html


Tudo começou em 2008, com um grupo de jovens entusiastas e um professor fantástico, com ideias inovadoras, de criar na escola algo único...

Ao longo de um ano lectivo (2008/2009), desenvolveu-se um projecto, fantástico, de interesse extraordinário a nível escolar, com o nome ''F.I.S.I.C.A.''...

(Formas Interessantes de Saber Interpretar as Coisas que Acontecem)

Neste decorrente ano electivo, (2009/2010) uma nova turma, decidiu retomar o projecto mas dando-lhe outra variante: ''Ciência Divertida'', com o slogan ''A ciência divertida é para todos!!!''

Ao longo deste ano, este site vai ser actualizado com montes de esperiências novas a cada semana, com introduções e explicações teóricas, e com algumas demonstrações práticas que incluem fotografias e vídeos!



Porquê?


Tudo começou com o projecto ''F.I.S.I.C.A.'', um grupo jovem de alunos do 12º Ano da Turma B da Escola Basica/Secundaria de Melgaço, no ano lectivo 2008/2009, com o entusiasmo de mostrar à comunidade escolar o interesse da ciência, despertar nos mais jovens o interesse da ciência.
Foram escolhidas para tal as Aulas de Área de Projecto, coordenadas por um professor fantástico (Augusto Rodrigues), com um gosto tremendo pela Ciência, e com um alto nivel de conhecimento cientifico.
Ao longo do ano 2008/2009 os alunos do projecto ''F.I.S.I.C.A.'', montes de ideias surgiram, montes de projectos, uns deram ''Fruta'' outros ''Nem por isso''... Mas veremos que em todas as ideias todos os projectos, e possivel esplicar o ''Porquê?'' do seu funcionamento, ou o ''Porquê?'' de não funcionar.
Apesar de tudo, os alunos explicaram todos os projectos, de uma forma cientifica, mas acessivel a todo o público.
No final do Ano lectivo 2008/2009 o grupo de alunos, fez uma pequena exposição, aberta a comunidade escolar, onde apresentou durante 3 dias, alguns dos seus projectos que foram bem concebidos, isto é, que demontraram ''Fruto'', eram projectos com potencial, de fácil compreensão, e com uma grande variabilidade de aplicações no mundo quotidiano.
A organização da exposição, contou também com a participação de 2 alunos do 11ºB, com um projecto dinâmico, direccionado mais para a area da electricidade e elctrónica, o seu projecto foi uma ''Pista Slot'' feita artesanalmente, com um looping, e os respectivos cálculos.


No Ano lectivo 2009/2010, uma nova turma do 12º Ano (12ºB) em conjunto decidiu, com o consentimento dos alunos do Projecto ''F.I.S.I.C.A.'' e com a vantegem de ter como professor de Área De Projecto, o professor Augusto Rodrigues, dar continuidade ao projecto.

Dando outra variante ao tema, com o nome ''Ciencia Divertida'' e com o slogan, ''A Ciência é para todos'' pretende ao longo deste ano lectivo e já com alguma eficácia em alguns dos projectos realizados até esta data (27 de Novembro de 2010).
Poderao Visitar experiências/projectos no menu deste site, na parte ''Experiências''...



Contactos


Ciência Divertida

Area de Projecto 12ºB


Escola Secundaria de Melgaço

Av. Capitão Salgueiro Maia, nº 385
4960-570

segunda-feira, 4 de junho de 2012


Aprenda a armazenar e aumentar a vida útil de suas frutas e vegetais sem utilizar plástico

Publicado em Hábito sustentável. 01 de junho de 2012 - 07:20 - por Rafaela Mussi

by Docol
A maioria das frutas e legumes são melhores se consumidos fresquinhos, logo após serem colhidos. Porém, grande parte das pessoas, principalmente as que moram na cidade, acabam não conseguindo realizar esta prática, se você é uma delas aprenda aqui como armazená-los e aumentar suas vidas úteis, sem utilizar plástico.
Frutas:
Maçãs: Deixe-as em algum local fresco, como por exemplo, uma prateleira por até duas semanas. Para períodos mais longos, colocar em uma caixa de papelão na geladeira.
Frutas Cítricas: Armazene em um local fresco com bom fluxo de ar, nunca em um recipiente hermético.
Pêssegos/Nectarina: Armazene na geladeira se estiverem maduros.
Cerejas: Coloque em um recipiente hermético. Não lavar até a hora de consumir. A umidade pode provocar emboloramento.
Morangos: Não gostam de ser molhados. O melhor a fazer é colocá-los em um saco de papel na geladeira por até uma semana, verificando a umidades todos os dias, e trocando o saco caso necessário.
Vegetais:
Lembre-se sempre de remover todas as fitas apertadas que envolvem os vegetais ou, pelo menos, soltá-las para que eles possam respirar.
Aspargos: Colocá-los em um copo ou tigela na posição vertical com água à temperatura ambiente. Isso irá mantê-los durante uma semana fora da geladeira.
Brócolis: Coloque em um recipiente aberto na geladeira ou embrulhe em uma toalha úmida antes de colocar na geladeira.
Cenouras: Corte o topo (você pode utilizá-lo para fazer chá) para mantê-las frescas por mais tempo. Coloque-as em recipiente fechado, com muita umidade, ou envoltas em uma toalha úmida ou mergulhe-as em água fria a cada dois dias.
Couve-flor:  Ela pode durar algum tempo em um recipiente fechado na geladeira, porém o seu sabor é melhor quanto mais fresca ela for.
Alface: Manter úmido em um recipiente hermético na geladeira.
Abóbora: Sobrevive bem por alguns dias, se mantida sob refrigeração mesmo após o corte. Embrulhe em um pano e deixe na geladeira se precisar armazenar por mais tempo.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Primer vuelo intercontinental solo con energía solar


Primer vuelo intercontinental solo con energía solar

El Solar Impulse volará de Suiza hasta Marruecos, en un recorrido total de 2.500 kilómetros, sin utilizar una sola gota de combustible

Publicado: 24 may 2012 | 9:32 GMT Última actualización: 24 may 2012 | 11:54 GMT
El avión suizo Solar Impulse, capaz de volar alimentado únicamente por energía del sol, está a punto de establecer una nueva marca de duración de un vuelo y registrar el primer vuelo intercontinental de la historia sin que se utilice una sola gota de combustible.
El aeroplano despegó este jueves de la localidad suiza de Payerne con destino a Madrid, donde hará una escala técnica antes de aterrizar en la ciudad de Rabat, Marruecos, su destino final, y completar un recorrido total de 2.500 kilómetros, una suerte de ensayo general para la vuelta al mundo que la nave realizará previsiblemente en 2014.
 
“Nuestros meteorólogos han encontrado el momento oportuno y hemos decidido probar nuestra suerte. Este vuelo es otro paso hacia delante, un nuevo desafío. Sobrevolar los Pirineos ayudados únicamente por la energía solar es una demostración más del increíble potencial de esta tecnología”, aseguró el piloto del Solar Impulse, André Borschberg.
 
Solar Impulse, dotado de 12.000 células fotovoltaicas instaladas en sus alas, es el primer avión de la historia en volar 26 horas continuas sin ningún tipo de combustible —y por lo tanto, con una emisión cero de dióxido de carbono—, utilizando por la noche energía acumulada en baterías durante el día.

El avión, resultado de siete años de trabajo de 70 personas y 80 socios, es del tamaño de un avión comercial, 63 metros, pero tiene un peso de apenas 1.600 kilogramos, equivalente al de un automóvil.

Puede seguir su recorrido en tiempo real con datos del vuelo y con imágenes desde el centro de control y desde la cabina de pilotos, entrando aquí.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Calculadora Online pode ajudar a reduzir os impactos sobre os recursos hídricos locais



23
Mai

Calculadora Online pode ajudar a reduzir os impactos sobre os recursos hídricos locais

Publicado em Água. 23 de maio de 2012 - 07:23 - por Rafaela Mussi

by Docol
Não basta avaliar apenas a quantidade de água disponível em uma determinada área para avaliar os recursos hídricos locais. Gestores de recursos hídricos e planejadores urbanos também precisa levar em consideração o impacto das atividades humanas sobre os recursos hídricos, e foi pensando nisso que a graças a Veolia Water criou uma ferramenta na web nova, capaz de calcular a pegada de água de maneira mais precisa.
calculadora de Índice de Impacto da Água (WIIX), projetada pela empresa, diferencia-se da maioria das calculadoras baseadas apenas no volume de água pois também leva em consideração variáveis como a qualidade da água e fatores de estresse sobre os recursos hídricos, que dão uma imagem muito mais clara do impacto humano no local de recursos hídricos.
“A calculadora WIIX é útil para qualquer pessoa que queira tornar  um processo ou sistema de uso de água e/ou geração de esgoto mais sustentável e eficiente. Isso se aplica tanto para os municípios quanto para a indústria. Usando a calculadora, os tomadores de decisão podem avaliar melhor o impacto sobre os recursos hídricos locais e tomar medidas para minimizá-lo enquanto poupam dinheiro. ” – Ed Pinero, chefe de sustentabilidade da Veolia Water América do Norte
Com a calculadora WIIX, os usuários podem utilizar dados específicos de seus municípios ou intalações e dos  recursos hídricos , incluindo as retiradas de água, a quantidade de água liberada, os produtos químicos utilizados, a quantidade de lixo produzida e a energia consumida no processo, e, em seguida, gerar um relatório indicando onde os impactos mais significativos para o os recursos hídricos ocorrem ou virão a acontecer.
De acordo com a empresa, quando os resultados da calculadora são usados em conjunto com um relatório de análise de custos, os indivíduos ou grupos responsáveis pela tomada de decisão podem, então, determinar quais atualizações do sistema ou mudanças no processo terá o maior retorno sobre o investimento e o impacto mais positivo sobre o recurso água local.
A WIIX basea-se no “ciclo de vida” do processo. Cada etapa de uma atividade é avaliada, desde a aquisição de materiais preliminares até a eliminação de resíduos.
Para uma dada atividade, o cálculo da WIIX utiliza a seguinte fórmula:

WaterImpactIndex = Σi (Wi x Qi x WSII)-Σj (Rj x Qj x WSIj)

Onde:

- I e j correspondem, respectivamente, pontos de retirada e liberação de água no meio ambiente
- Wi Rj e correspondem, respectivamente, às quantidades de água retiradas e liberadas no meio ambiente (em m3)
- Qi e Qj são os fatores de qualidade de água retirada e liberada
- WSI é um índice de estresse hídrico regional

Dia Mundial do Meio Ambiente 2012 – Economia Verde: Ela te inclui?


Dia Mundial do Meio Ambiente 2012 – Economia Verde: Ela te inclui?

Publicado em Sustentabilidade. 24 de maio de 2012 - 07:52 - por Rafaela Mussi

by Docol
No dia 05 de junho é celebrado em todo o planeta o Dia Mundial do Meio Ambiente, e esta data tão importante será ainda mais especial para nós neste ano, pois o país escolhido para o evento foi o Brasil.
Sob o tema “Economia Verde: Ela te inclui?”, a data tem a intenção de mostrar a pessoas de todas as partes do mundo como uma economia de baixo carbono, uso eficiente dos recursos e inclusão social, pode se encaixar no dia-a-dia de cada um.
Neste ano a ONU tem a intenção de promover a maior celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente de toda história, ultrapassando o record atingido em 2011, quando foram registradas mais de quatro mil atividades, por 112 países no site oficial do evento.
Portanto, se você deseja fazer parte das comemorações de alguma forma participando de algum evento ou até mesmo organizando seu próprio, consulte as atividades já registradas para se programar.


Vale lembrar que este ano o Brasil ainda irá sediar a Conferência das Nações Unidas em Desenvolvimento SustentávelRio +20, aonde líderes do mundo todo irão se reunir para definir o futuro do desenvolvimento do nosso planeta.